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O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta sexta (21) que ainda não foram escolhidos os representantes dos partidos na CPI dos atos antidemocráticos, mas afrmou que serão nomes experientes.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta sexta (21) que os líderes dos partidos da base de apoio ao governo devem indicar os integrantes da CPI mista para investigar as invasões ocorridas em 8 de janeiro.
O ministro Alexandre Padilha disse que ainda não foram escolhidos os representantes dos partidos na Comissão, mas que serão nomes experientes.
Em um primeiro momento, o governo agia para que a CPI não ocorresse, alegando que a Polícia Federal e o judiciário já estavam investigando os ataques. Mas após as cenas divulgadas do ex-ministro do GSI, general Gonçalves Dias, circulando entre as pessoas que depredavam o Palácio do Planalto, o governo mudou de ideia.
Padilha defende que a CPI no Congresso Nacional investigue quem financiou os atos golpistas.
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho, disse nas redes sociais, que é preciso que a CPMI apure os fatos ocorridos relacionados a 8 de janeiro e traga à luz o que o governo está tentando esconder.
O Congresso Nacional irá se reunir na quarta-feira, para analisar uma lista de 26 vetos e projetos de lei de interesse do governo. Há ainda a expectativa de leitura do requerimento para instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, que será composta por deputados e senadores.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 21/04/2023 19:55:06. Última edição: 21/04/2023 19:55:06
Tags: CPI 8 De Janeiro Congresso Nacional GSI Atos Antidemocráticos
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Medida foi determinada ontem pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que deu prazo de 48 horas para que o depoimento fosse realizado.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.