Lula reafirma apoio à solução negociada para a paz na Ucrânia
"Precisamos criar urgentemente um grupo de países que tentem sentar-se à mesa tanto com a Ucrânia como com a Rússia para encontrar a paz”, disse Lula.
Presidente falou sobre o conflito em reunião com líder de Portugal
No primeiro dia de agenda oficial em Portugal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a posição do Brasil sobre o conflito na Ucrânia e reafirmou a busca da paz, acima de tudo, por meio de interlocução e diálogo.
Já o presidente português Marcelo Rabelo de Souza disse que Portugal mantém uma posição próxima à do bloco europeu, de que a paz na Ucrânia deve ter como pressuposto a integridade dos territórios em disputa - e que eles sejam devolvidos aos ucranianos.
Nessa sexta-feira (21), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, se reuniu, na Embaixada do Brasil em Lisboa, com representantes da comunidade de ucranianos em Portugal.
Macêdo recebeu uma carta endereçada ao presidente Lula com a intenção de expor ao governo brasileiro a posição sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia.
O ministro confirmou que o assessor especial para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, deve ir para Kiev para um encontro com o presidente Volodymyr Zelensky. Há cerca de duas semanas, Amorim esteve em Moscou, em contato com representantes do governo russo.
Agência Brasil / Por Gabriel Corrêa - repórter da Rádio Nacional - São Luís / Edição: Paula de Castro/ Sumaia Villela - 22/04/2023 14:25:27. Última edição: 22/04/2023 14:25:27
Tags: Guerra Na Ucrânia Invasão Da Ucrânia Lula Portugal
"Precisamos criar urgentemente um grupo de países que tentem sentar-se à mesa tanto com a Ucrânia como com a Rússia para encontrar a paz”, disse Lula.
Presidente Lula foi recebido com honras militares pelo colega português, Marcelo Rebelo.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.