Lula e Biden lançam coalizão em defesa dos direitos trabalhistas
Parceria pelos Direitos dos Trabalhadores é inédita entre o Brasil e os Estados Unidos e visa combater a precarização do trabalho, tendo os sindicatos como base de apoio.
Para o Brasil e os Estados Unidos, os desafios globais, com as mudanças climáticas e o aumento da desigualdade econômica, devem colocar os trabalhadores no centro das soluções políticas.
O presidente Lula se reuniu nesta quarta-feira (20) com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Eles lançaram uma iniciativa para promover o trabalho digno no mundo.
Lula defendeu fortalecimento dos sindicatos e novas regras de proteção trabalhista.
Para os dois países, os desafios globais, com as mudanças climáticas e o aumento da desigualdade econômica, devem colocar os trabalhadores no centro das soluções políticas.
O presidente Lula apresentou os cinco desafios urgentes que os dois países vão enfrentar juntos.
O presidente americano Joe Biden convidou movimentos sindicais e líderes mundiais a se somarem a este esforço dos dois países. Vamos ouvir com a tradução do evento.
O diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho, OIT, Gilbert Houngbo, disse que o acordo entre Brasil e Estados Unidos é um momento histórico. De novo, com a tradução.
Lula ainda reforçou a importância do movimento sindical na construção da democracia e na defesa dos direitos trabalhistas.
Os dois governos pretendem, em conjunto com parceiros sindicais e com a OIT, discutir a agenda de proteção do trabalha com outros países em fóruns internacionais, como o G20, COP 28 e na COP30.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Alessandra Esteves - 20/09/2023 20:00:06. Última edição: 20/09/2023 20:00:06
Parceria pelos Direitos dos Trabalhadores é inédita entre o Brasil e os Estados Unidos e visa combater a precarização do trabalho, tendo os sindicatos como base de apoio.
O relator da proposta na CCJ fez a leitura do parecer no sentido contrário ao entendimento do STF. Ou seja, a favor de que só sejam demarcadas as terras ocupadas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Um pedido de vista coletivo adiou a votação.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.