Pela primeira vez, o Brasil recebe a presidência rotativa do G20, atualmente com a Índia. A transferência simbólica de comando ocorrerá durante a cúpula, mas oficialmente o nosso país só assumirá o bloco no dia 1º de dezembro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está a caminho de Nova Déli, capital da Índia, onde participará da Cúpula do G20, um grupo que reúne 19 das principais economias do mundo e a União Europeia. A agenda está marcada para este sábado e domingo, dias 9 e 10 de setembro.
Lula embarcou no início da tarde, após participar do desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, que celebrou a Independência brasileira.
Pela primeira vez, o Brasil recebe a presidência rotativa do G20, atualmente com a Índia. A transferência simbólica de comando ocorrerá durante a cúpula, mas oficialmente o nosso país só assumirá o bloco no dia 1º de dezembro.
A presidência rotativa brasileira no G20 se estenderá até o final de 2024, quando um novo encontro do bloco será realizado. Essa agenda está prevista para os dias 18 e 19 de novembro do ano que vem, na cidade do Rio de Janeiro.
Durante um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão na quarta-feira, por ocasião do 7 de setembro, Lula falou da participação brasileira em fóruns internacionais e dos temas em debate no contexto global.
A programação oficial do G20 prevê pelo menos três sessões temáticas com debates sobre desenvolvimento verde sustentável, meio ambiente e clima, transições energéticas e emissão zero líquida de carbono. Também estarão na pauta temas como crescimento inclusivo, saúde, educação, trabalho e emprego. Há ainda previsão de reuniões bilaterais entre líderes mundiais.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberta Lopes/Edgard Matsuki - 07/09/2023 17:15:09. Última edição: 07/09/2023 17:15:09
Presidente e a primeira-dama Janja acompanharam o evento junto com outras autoridades com muita tranquilidade. Vez ou outra, uma conversa e acenos para a arquibancada que, desde cedo, já estava cheia.
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Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.