Lula pede que obras avancem sem “repetir possíveis equívocos”
O presidente Lula afirmou, em Brasília, que "assumimos o compromisso de tirar o Brasil da letargia em que estava. E estamos apenas começando”.
"Dinheiro bom é dinheiro transformado em obra", diz presidente
Infraestrutura. Esse foi o tema da reunião ministerial convocada pelo presidente Lula nesta sexta-feira (3), para ouvir dos ministros da área e fazer um balanço de como estão os andamentos das obras, principalmente aquelas do novo PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.
© Antonio Cruz/ Agência Brasil
E, em meio às discussões sobre meta fiscal, sobre uma possível alteração da meta, o presidente Lula aproveitou a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para defender investimentos.
“A gente não pode deixar sobrar dinheiro que está previsto ser investido nos ministérios. A gente precisa transformar. Para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro. Mas para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras. Transformado em estrada, em escola, saúde. Ou seja, se o dinheiro estiver circulando e gerando emprego, é tudo o que um político quer e um presidente deseja”.
Na semana que vem, a Comissão Mista de Orçamento do Congresso vai discutir a LDO, a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias. O relatório preliminar poderá ser votado na reunião marcada para a terça-feira.
O governo, por enquanto, diz que a meta fiscal não será alterada. Mas o relator da LDO, o deputado Danilo Forte, disse estar disposto a revisar a meta, caso seja consenso dos líderes. A preocupação, também, é com o tempo. Quanto mais atrasos na votação, maior a demora em se analisar o Orçamento Geral da União do próximo ano.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Sumaia Villela - 03/11/2023 15:40:09. Última edição: 03/11/2023 15:40:09
Tags: Orçamento Fiscal Lula Obras Públicas
O presidente Lula afirmou, em Brasília, que "assumimos o compromisso de tirar o Brasil da letargia em que estava. E estamos apenas começando”.
Dos 513 deputados, 31 se declaram pretos e 91, pardos. Desta forma, bancada negra representará 24% dos deputados federais, diz o relator do projeto, Antonio Brito (PSD-BA).
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.