Lula e Castro falam sobre regime de recuperação fiscal e acampamentos
O presidente da República recebeu o governador do Rio de Janeiro no Palácio do Planalto, em Brasília. O desmonte de acampamentos bolsonaristas no Rio foi um dos temas.
Turismo regional e nomeação de cargos estratégicos estavam na pauta
O novo presidente do Consórcio Nordeste, o governador da Paraíba João Azevêdo (PSB), se reuniu nesta terça-feira (9) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar demandas da região. Colega de partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, Azevêdo quer que o governo federal ouça governadores do Nordeste sobre as nomeações de cargos considerados estratégicos para região que ainda não foram escolhidos pela nova equipe.
Ainda em relação ao Nordeste, a expectativa de João Azevêdo é de avanços para a região no setor de turismo e na produção de energias renováveis. “O Nordeste não pode ser visto hoje como aquele de 50 anos atrás. Somos uma região que gera riqueza muito grande”, destacou.
O governador da Paraíba disse que a reunião foi produtiva, de planejamento, na qual começou a ser restabelecida a relação republicana entre todos os entes que governam o país. “Voltaremos a nos reunir para apresentar os pleitos do Nordeste de forma conjunta e a nossa região deu exemplos para todo o país na área de saúde e no enfrentamento da pandemia”, contou João Azevêdo.
Ao final do encontro, o Ministro das Relações Institucionais da Presidência, Alexandre Padilha, ressaltou que o governador João Azevêdo foi o primeiro a ser recebido pelo presidente Lula nas audiências administrativas, em uma deferência ao Nordeste.
Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Denise Griesinger - 10/01/2023 14:00:19. Última edição: 10/01/2023 14:00:19
Tags: Lula Consórcio Nordeste João Azevêdo
O presidente da República recebeu o governador do Rio de Janeiro no Palácio do Planalto, em Brasília. O desmonte de acampamentos bolsonaristas no Rio foi um dos temas.
Medida, que já tinha sido aprovada pela Câmara dos Deputados e será promulgada pelo Congresso Nacional, teve oito votos contrários. Intervenção vai até o dia 31 deste mês.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.