O encontro teve a duração de uma hora e girou em torno do futuro do Mercosul e do novo acordo de administração da usina hidrelétrica de Itaipu.
O presidente Lula recebeu, nesta terça-feira (16), no Palácio do Planalto, o presidente eleito do Paraguai, Santiago Peña.
O encontro teve a duração de uma hora e girou em torno do futuro do Mercosul e do novo acordo de administração da usina hidrelétrica de Itaipu.
Em conversa com jornalistas após o encontro, Santiago Penã, afirmou ainda que quer ser a voz no processo de integração dos países sul-americanos e que o Paraguai vai restabelecer as relações com a Venezuela.
Segundo comunicado do Itamaraty, a colaboração em projetos de infraestrutura e no combate a ilícitos internacionais também foram debatidos na agenda bilateral. Lula também reiterou os votos de êxito no desempenho do mandato de Peña, que terá início em agosto próximo.
Na América Latina, o Paraguai abriga a maior comunidade brasileira residente no exterior, superior a 245 mil pessoas. E o Brasil é o principal parceiro comercial do Paraguai. Em 2022, a corrente comercial entre os dois países alcançou valor recorde superior a 7 bilhões de dólares.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter Rádio Nacional - Brasilia / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 16/05/2023 22:00:05. Última edição: 16/05/2023 22:00:05
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Atualmente, apenas juízes federais e do trabalho podem solicitar a troca. A permuta será permitida para magistrados estaduais que atuem no mesmo segmento ligados a diferentes tribunais, inclusive de segundo grau, na esfera estadual, federal ou do trabalho.
“Tenho ouvido de líderes, também de partidos que se declaram de oposição, a vontade de estar junto na votação, seja no requerimento de urgência, seja no mérito”, disse ministro Padillha.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.