Pela primeira vez, o Brasil vai receber a Presidência do G20 e o mandato brasileiro vai ser exercido de 1º de dezembro de 2023 até 30 de novembro de 2024.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja ainda hoje para a capital da Índia, para a 18ª Cúpula de chefes de Estado e governo do G20. O grupo reúne 19 das principais economias do mundo e a União Europeia. O encontro acontece nos próximos dias 9 e 10 de setembro. Pela primeira vez, o Brasil vai receber a Presidência do G20 e o mandato brasileiro vai ser exercido de 1º de dezembro de 2023 até 30 de novembro de 2024.
Lula vai, inclusive, fazer o último discurso da cúpula na tarde do dia 10, após receber simbolicamente a Presidência que será entregue pelo primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi. Como país ocupante da Presidência, aliás, o Brasil será responsável por organizar a próxima cúpula, que deve ocorrer em novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
E durante o programa Conversa com o Presidente, Lula destacou alguns pontos que vai tratar na viagem, como um acordo com a Índia envolvendo etanol e a luta contra a desigualdade. Além disso, ressaltou que o Brasil voltou a ter prestigio junto à comunidade internacional e citou os eventos dos quais o país vai ser sede.
Lula atribui o protagonismo do país a seriedade com que o Brasil trata as pessoas e a seriedade com que trata a questão do clima. Durante a viagem à Índia, o presidente Lula vai participar de três reuniões de trabalho do G20 e deve receber líderes de outras nações para reuniões bilaterais.
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula de Castro / Aline Cordeiro - 07/09/2023 12:15:10. Última edição: 07/09/2023 12:15:10
Tags: Lula G20 Índia Cúpula Do G20
Ao comentar as trocas na equipe ministerial anunciadas ontem pelo presidente Lula, Padilha afirmou que agora haverá reforço ao time do governo, com a incorporação de partidos políticos.
"Hoje é dia de devolver ao povo brasileiro o 7 de setembro, como uma data de toda nação, de reafirmar a data de nossa independência, da nossa soberania e momento de união", diz ministro.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.