Lula reforça a parlamentares que golpistas serão punidos
Presidente Lula recebeu, no Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira, o vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego, e outros parlamentares.
Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que foram lavrados 1.261 autos de prisão e apreensão pela Polícia Federal nos últimos dias, após os atos golpistas na Praça dos Três Poderes.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou nesta quarta-feira (11) nas redes sociais que foram lavrados 1.261 autos de prisão e apreensão pela Polícia Federal nos últimos dias, após os atos golpistas na Praça dos Três Poderes.
O ministro lembrou que houve as prisões em flagrante efetuadas no domingo e que segue a execução dos mandados de prisão temporária e preventiva. Segundo ele, todos os presos são apresentados ao Poder Judiciário, que decide o que acontece com cada um deles.
Dino ainda agradeceu à Polícia Federal, Polícias Civil e Militar do DF, peritos, policiais penais, defensores, bombeiros e Samu.
O Governo do Distrito Federal atualizou no fim da manhã a lista de pessoas presas por causa dos atos golpistas.
Já são 763 pessoas no total. 498 homens estão presos no Centro de Detenção Provisória II e 265 mulheres estão na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Guilherme Strozi - 11/01/2023 16:25:04. Última edição: 11/01/2023 16:25:04
Presidente Lula recebeu, no Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira, o vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego, e outros parlamentares.
O presidente da Câmara e o primeiro vice-presidente do Senado fizeram a entrega simbólica do decreto de intervenção na área da segurança pública no Distrito Federal a Lula.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.