No G20, Lula vai discutir combustíveis, meio ambiente e pobreza
Presidente Lula vai encerrar o evento, apresentando as prioridades e os desafios da futura presidência brasileira, que começa efetivamente a partir de 1º de dezembro.
Cid estava preso desde maio num batalhão da Polícia do Exército no DF
O tenente-coronel Mauro Cid deixou a prisão neste sábado (9). O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes liberou o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e homologou o acordo de delação premiada dele. Cid estava preso desde maio num batalhão da Polícia do Exército em Brasília.
© Antônio Cruz/ Agência Brasil
O gabinete do ministro soltou uma nota oficial afirmando que foi constatada a regularidade, legalidade, adequação dos benefícios e dos resultados da colaboração. O acordo foi firmado entre Mauro Cid e a Polícia Federal no inquérito das milícias digitais antidemocráticas.
A investigação apura a existência de uma organização criminosa, de forte atuação digital, para atentar contra a democracia e o Estado de Direito no país.
Na decisão que deu liberdade ao militar, Alexandre de Moraes determinou medidas cautelares — como o uso de tornozeleira eletrônica; a proibição de sair do país e de usar as redes sociais; e o cancelamento de passaportes e de autorizações para posse de arma de fogo. Mauro Cid também está proibido de falar com outros investigados, com exceção da esposa, da filha e do pai.
O ministro ainda determinou o afastamento de Mauro Cid do cargo de oficial do Exército.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Daniel Ito/ Renata Batista - 09/09/2023 15:25:16. Última edição: 09/09/2023 15:25:16
Tags: Mauro Cid Alexandre De Moraes
Presidente Lula vai encerrar o evento, apresentando as prioridades e os desafios da futura presidência brasileira, que começa efetivamente a partir de 1º de dezembro.
Pela primeira vez, o Brasil recebe a presidência rotativa do G20, atualmente com a Índia. A transferência simbólica de comando ocorrerá durante a cúpula, mas oficialmente o nosso país só assumirá o bloco no dia 1º de dezembro.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.