Grupo de defesa da democracia acompanhará apuração de atos golpistas
Caberá também ao grupo ajuizar ações judiciais e adotar medidas para a preservação e o ressarcimento dos danos ao patrimônio público decorrentes desses atos antidemocráticos.
Em nota, ele diz que informação nas redes sociais é falsa
O ministro da Defesa, José Múcio, desmentiu informações de que teria renunciado ao cargo. Em nota divulgada hoje (11) pelo ministério, Múcio disse que a informação que circulou nas redes sociais é falsa.
© José Cruz/ Agência Brasil
“O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, informa que não pediu renúncia do cargo. É completamente falsa a informação que circula nas redes sociais", diz a nota.
Na noite de ontem (10), circulou nas redes sociais informação de que Múcio entregaria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sua carta de renúncia. O motivo seria a repercussão sobre a atuação da pasta na desmobilização do acampamento dos extremistas em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, e também no enfrentamento dos atos terroristas do último domingo.
Além de desmentir a renúncia, o ministro conclamou a sociedade a ajudar Lula a governar o país.
“É hora de as pessoas responsáveis se juntarem para ajudar o presidente Lula a governar", declarou.
Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Graça Adjuto - 11/01/2023 12:12:23. Última edição: 11/01/2023 12:12:23
Tags: Ministro Da Defesa José Múcio Monteiro Renúncia Boatos Desmentido
Caberá também ao grupo ajuizar ações judiciais e adotar medidas para a preservação e o ressarcimento dos danos ao patrimônio público decorrentes desses atos antidemocráticos.
Informação que circulou ontem à noite nas redes sociais dizia que José Múcio Monteiro entregaria carta de renúncia ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.