PGR denuncia mais 150 pessoas por atos golpistas de 8 de janeiro
Nessa nova remessa, 16 são acusados de serem executores. Eles foram presos em flagrante dentro do Palácio do Planalto
Em visita ao Rio Grande do Sul, Luiz Marinho também demostrou preocupação com o aumento de casos de trabalho semelhante ao de escravo no Brasil.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu nesta terça-feira (21) a cobrança de impostos sobre lucros e dividendos e a taxação de grandes fortunas para compensar a desoneração da folha de pagamento das empresas.
Marinho falou sobre o assunto em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde cumpre agenda desde essa segunda-feira (20). Ele pediu diálogo entre empregadores e trabalhadores numa revisão da reforma trabalhista.
O ministro defendeu ainda a redução a taxa de juros que, segundo ele, atrapalha a economia, especialmente a indústria. Além da a retomada de impostos de importação para ajudar setores produtivos.
Também durante a visita ao Rio Grande do Sul, Luiz Marinho demostrou preocupação com o aumento de casos de trabalho semelhante ao de escravo no Brasil. Somente neste ano já foram mais de 890 resgates, entre eles, os que ocorreram em vinícolas gaúchas e que ganharam repercussão nacional.
Para ele, outra medida necessária é uma mudança no Bolsa Família para que trabalhadores rurais possam manter o cadastro mesmo que consigam um emprego temporário durante a safra. A ideia poderia ser aproveitada também para trabalhadores urbanos.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Bianca Paiva / Guilherme Strozi - 21/03/2023 17:50:03. Última edição: 21/03/2023 17:50:03
Nessa nova remessa, 16 são acusados de serem executores. Eles foram presos em flagrante dentro do Palácio do Planalto
Ministro dos Transportes inaugurou uma série de reuniões de membros das comissões de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional com ministros de áreas correlatas.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.