Pela primeira vez, há mulheres nos parlamentos de todos os países
Novo relatório da União Interparlamentar destaca que progresso do último ano na participação feminina é o menor em seis anos.
Em março, as militantes sem-terra levam para ruas e estradas o lema “O agronegócio lucra com a fome e a violência. Por terra e democracia, mulheres em resistência!”.
Diversas ações, em quase todos os estados do Brasil, marcam a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem-Terra. Durante todo o mês de março, acontecem mobilizações, atos, protestos, ações de solidariedade, de formação e diálogo com a sociedade.
As militantes do campo levam para ruas e estradas o lema “O agronegócio lucra com a fome e a violência. Por terra e democracia, mulheres em resistência!”.
A dirigente nacional do Coletivo de Relações Internacionais do MST, Cassia Bechara, destaca que a escolha desse lema é uma forma de passar um recado à sociedade. Segundo ela, o setor do agronegócio produz alimentos para lucrar e exportar.
Para as mulheres do MST, é contraditório que o agronegócio brasileiro tenha batido recordes de safras e exportações de alimentos, enquanto 60% da população brasileira convive com a insegurança alimentar.
Cassia Bechara também conta que o lema da jornada de março denuncia o financiamento da violência em diversos contextos.
Os atos deste mês também comemoram as conquistas dos últimos séculos e contestam as desigualdades de gênero no mundo.
Apesar de a programação prever atividades ao longo de todo o mês, as principais ações da jornada ocorrem até esta quarta-feira, dia internacional da mulher.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes / Guilherme Strozi - 07/03/2023 15:50:04. Última edição: 07/03/2023 15:50:04
Tags: MST Sem Terra Reforma Agrária Agronegócio Jornada
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