Haddad e Pacheco pedirão à Justiça prazo extra para Minas pagar dívida
Ministro criticou a falta de alinhamento do governador de Minas Gerais com o Legislativo federal e com a União para a solução da pendência financeira.
Na abertura da edição número 63 da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, o presidente Lula chamou a atenção para a situação da disputa territorial entre Venezuela e Guiana.
Na abertura da edição número 63 da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, o presidente Lula chamou a atenção para a situação da disputa territorial entre Venezuela e Guiana.
O presidente Lula destacou a importância da questão ambiental, por causa das mudanças climáticas.
Sobre o acordo Mercosul-União Europeia, o presidente Lula afirmou que há falta de flexibilidade dos países europeus.
A Cúpula do Rio de Janeiro ainda marca a conclusão do processo de aprovação do Protocolo da Adesão da Bolívia ao Mercosul pelos Estados Partes do bloco, a partir da ratificação e promulgação do instrumento pelo Brasil. A Cúpula também retoma a agenda de negociação extrarregional do bloco econômico: está prevista a assinatura do Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e Singapura, o primeiro instrumento dessa natureza firmado pelo bloco depois de mais de uma década.
A presidência pro tempore brasileira, que termina neste segundo semestre, reforçou as atividades do bloco em temas como direitos humanos, desenvolvimento social, mulheres, afrodescendentes, povos indígenas, entre outros, além de conseguir maior participação dos Estados Associados nessas discussões.
Agência Brasil / Por Priscila Thereso - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Bianca Paiva/Edgard Matsuki - 07/12/2023 18:45:22. Última edição: 07/12/2023 18:45:22
Tags: Lula Cúpula Do Mercosul Venezuela Guiana
Ministro criticou a falta de alinhamento do governador de Minas Gerais com o Legislativo federal e com a União para a solução da pendência financeira.
“O Mercosul não pode ficar alheio a essa situação”, disse o presidente brasileiro, ao pedir apoio dos colegas sul-americanos a uma minuta acordada pelos chanceleres do bloco regional.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.