Roraima: TRE mantém cassação de governador Antonio Denarium
Condenação prevê ainda multa de R$ 100 mil e novas eleições no estado. Caso agora será julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Presidente afirmou que conflito atual decorre de décadas de injustiça
Um encontro extraordinário do Brics para tratar do conflito na Faixa de Gaza. Convocada pelo presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, a reunião ocorreu de forma virtual entre os membros, nessa terça-feira (21). No discurso inicial, o presidente Luís Inácio Lula da Silva classificou como “catástrofe humanitária” a situação enfrentada pelos palestinos em Gaza.
Lula mencionou que, desde o início do conflito, condenou os atos do Hamas e defendeu a liberação imediata e incondicional de todos os reféns do grupo. Também manifestou preocupação com uma possível extensão da guerra aos países vizinhos. O presidente brasileiro também pediu ajuda dos demais membros para lutar pela criação do estado da Palestina.
Lula ainda lembrou da proposta de resolução apresentada pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU, quando o país ainda presidia o comitê. Ele lamentou o veto dos Estados Unidos e voltou a questionar a credibilidade das Nações Unidas.
Participaram do encontro os cinco membros do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e países convidados que passarão a integrar o bloco a partir de 2024: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Irã.
Ao encerrar o discurso, o presidente Lula agradeceu ao presidente do Egito, Abdel al-Sisi, “pelo apoio à repatriação de 32 brasileiros e familiares” trazidos da Faixa de Gaza.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto/ Sumaia Villela - 21/11/2023 16:00:18. Última edição: 21/11/2023 16:00:18
Condenação prevê ainda multa de R$ 100 mil e novas eleições no estado. Caso agora será julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Ferramenta possibilitará análise de indicadores socioeconômicos de famílias em situação de vulnerabilidade e poderá melhorar a assistência social no país.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.