Os futuros ministros da Fazenda, da Defesa e da Justiça e Segurança Pública indicaram nesta sexta-feira as primeiras ações à frente das pastas.
Os futuros ministros da Fazenda, da Defesa e da Justiça e Segurança Pública indicaram nesta sexta-feira as primeiras ações à frente das pastas.
O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, indicado para o ministério da Fazenda pelo presidente eleito Lula, disse que serão três as prioridades do primeiro ano na nova função.
O novo arcabouço fiscal deve ser proposto no próximo ano para substituir a atual regra do teto de gastos, que limita as despesas da União à variação da inflação medida pelo IPCA.
O senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino, do PSB, vai assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele informou que deve apresentar, na próxima semana, a proposta para revogação dos decretos do atual governo sobre armas de fogo.
Na Defesa, vai assumir o ex-ministro do TCU, Tribunal de Contas da União, José Múcio. Ele ressaltou que vai indicar os comandantes das Forças Armadas conforme a tradição.
Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de os atuais comandantes abandonarem os cargos antes da posse no dia primeiro, José Múcio respondeu que o ideal é que a troca dos comandos seja da forma como sempre foi.
O futuro ministro da Defesa destacou ainda que vai se reunir com o atual ministro da pasta, Paulo Sergio Nogueira, e com os comandantes das Forças Armadas na próxima semana.
Agência Brasil / Por Lucas Pordeus Leon - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani / GT Passos - 12/12/2022 09:16:05. Última edição: 12/12/2022 09:16:05
O futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa, indicado nesta sexta-feira pelo presidente eleito Lula, destacou que vai priorizar a ampliação do número de concessões e de parcerias público-privadas.
Nesta segunda-feira, o presidente eleito, Lula e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, serão diplomados pelo TSE, o Tribunal Superior Eleitoral. Mas, na prática, o que isso significa? Para a justiça eleitoral, a cerimônia de diplomação é uma etapa que marca, oficialmente, o fim do processo eleitoral. Na cerimônia, a Justiça Eleitoral reconhece que Lula e Alckmin foram eleitos pelo povo e estão com as contas em dia para tomem posse, no dia 1º de janeiro. Cada um recebe um diploma, assinado pelo presidente do TSE.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.