Sob protestos, deputados paulistas autorizam venda da Sabesp
Votação foi suspensa e retomada após repressão aos manifestantes. Quatro pessoas foram detidas.
Promessa foi feita a Haddad em reunião na residência oficial do Senado
Todas as propostas econômicas do governo que aguardam votação no Congresso serão analisadas até o recesso. Nem que para isso seja preciso convocar sessões extraordinárias. A promessa é do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, feita ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após reunião na residência oficial do Senado. Segundo o ministro, tudo é prioridade.
Na reunião, foi discutida a questão de Minas Gerais. Das dívidas do estado que, hoje, estão em R$ 160 bilhões. Um terço disso, segundo o ministro da Fazenda, veio na gestão do atual governador, Romeu Zema. Haddad ainda criticou a postura de Zema na renegociação da dívida.
Há duas semanas, Pacheco apresentou para o presidente Lula uma proposta para o pagamento da dívida do estado que envolve a rediscussão do valor da dívida, o desconto do saldo remanescente para pagamento em dez anos e a federalização de estatais. A proposta também foi apresentada a Zema, que chegou a reclamar de falta de ação.
Após a reunião, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou um acordo para adiar o pagamento da dívida até 31 de março do ano que vem. A proposta será levada ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro Haddad disse que é favorável à definição desse prazo para que, até lá, se chegue a uma solução.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos/ Sumaia Villela - 07/12/2023 13:15:06. Última edição: 07/12/2023 13:15:06
Tags: Congresso Nacional
Votação foi suspensa e retomada após repressão aos manifestantes. Quatro pessoas foram detidas.
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Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.