Viagem de Lula à China é confirmada para 11 de abril
Viagem à China é a terceira internacional depois da posse no cargo: o presidente já foi à Argentina e aos Estados Unidos.
Termo define uso da Justiça como arma de perseguição
O Papa Francisco disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado sem provas pela operação Lava Jato e que a ex-presidenta Dilma Rousseff tem as mãos limpas.
Em entrevista a uma televisão argentina antes de ser hospitalizado na quarta-feira, o papa criticou o lawfare, que é a definição de utilização do sistema judicial como forma de perseguição política.
Na conversa com o jornalista argentino Gustavo Sylvestre, Francisco comentou a situação do sistema de justiça na América Latina.
O papa opinou que tanto Lula como Dilma foram condenados mesmo sendo inocentes.
Na avaliação de Francisco, o Judiciário se articula com os meios de comunicação para julgar sem provas, desqualificando pessoas com suspeitas de crimes. O pontífice diz que esta situação vem ocorrendo também na Argentina, Equador e na Bolívia, que vem tendo políticos punidos pela Justiça.
Dilma Rousseff perdeu seu mandato após um controverso impeachment em 2016. Já Lula foi preso por 580 dias após ser julgado pelo ex-juiz Sérgio Moro, hoje senador, e teve seu processo anulado em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
O papa Francisco recebeu alta na manhã deste sábado (1). Ele estava internado em um hospital, em Roma. Em seguida, visitou a Basílica de Santa Maria Maior e retornou ao Vaticano. Francisco estava internado desde quarta-feira, por causa de uma bronquite infecciosa.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto/ Sumaia Villela - 01/04/2023 13:35:11. Última edição: 01/04/2023 13:35:11
Tags: Papa Francisco Lula Dilma Rousseff
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De acordo secretário nacional, diferentes programas voltados para os jovens foram interrompidos, descontinuados ou tiveram quedas no desempenho nos últimos anos.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.