Marcela Pinno não soube dizer se houve falhas ou omissão por parte da PM na contenção dos atos violentos, que não recebeu relatórios de inteligência, até por conta do cargo que ocupava, mas que logo cedo, pouco antes do meio dia, já recebeu as primeiras orientações.
Depois do “bolo” que os parlamentares tomaram com a ausência de depoimento da ex-subsecretária de inteligência, deputados e senadores da CPI Mista dos Atos Golpistas se dedicaram a ouvir Marcela Pinno, policial que trabalhou no dia dos ataques. Inclusive foi bastante agredida, tendo sido arremessada do alto da cúpula do Congresso, numa queda de três metros de altura.
Ela ainda acrescentou que em quatro anos de atuação, nunca tinha visto tamanha agressividade. Que, enquanto estava caída, os agressores tentavam retirar a arma dela. E que o grupo estava preparado para o embate.
Marcela não soube dizer se houve falhas ou omissão por parte da PM na contenção dos atos violentos, que não recebeu relatórios de inteligência, até por conta do cargo que ocupava, mas que logo cedo, pouco antes do meio dia, já recebeu as primeiras orientações.
A atuação de Marcela acabou rendendo a ela uma promoção. De soldado passou a cabo. Promoção tida como o reconhecimento de um “ato de bravura” pelo governo do Distrito Federal.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos / Alessandra Esteves - 12/09/2023 15:30:05. Última edição: 12/09/2023 15:30:05
Tags: CPMI Atos Golpistas Policial PM Marcela Pinno
Segundo relator, serão apresentados dois projetos de lei. Textos alteram o funcionamento de federações partidárias, simplificam a prestação de contas e mudam regras da propaganda nas eleições.
A proposta prevê a antecipação do período de registro de candidaturas e da simplificação do processo de prestação de contas e da propaganda eleitoral, como explica Rubens Júnior. A proposta não vai tocar em pontos controversos, como o combate à fakenews e o financiamento empresarial.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.