A decisão já foi tomada, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, agora é conversar com as lideranças, as bancadas que votaram com o governo no Congresso.
Depois de quase uma semana em viagem a três países africanos – África do Sul, Angola e São Tomé e Príncipe – o presidente Lula retorna ao Brasil neste domingo (27) já com uma missão: definir as mudanças na Esplanada.
A decisão já foi tomada, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, agora é conversar com as lideranças, as bancadas que votaram com o governo no Congresso para bater o martelo.
A data das mudanças, segundo Padilha, quem define é o presidente Lula, mas elas poderão ocorrer em breve. Antes da ida do presidente à Índia, para participar de reunião dos países que formam o G20. A viagem está marcada para o 7 de setembro à tarde.
Ainda no início de agosto, o próprio Padilha já havia confirmado que o André Fufuca, atual líder do PP na Câmara; e Sílvio Costa Filho, do Republicanos, poderão integrar a Esplanada. Juntos os dois partidos têm 90 cadeiras na Câmara.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Renata Batista - 27/08/2023 14:30:08. Última edição: 27/08/2023 14:30:08
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Na terça-feira, será ouvido Fábio Augusto Vieira. Ele era o comandante da Polícia Militar do DF no dia dos ataques. Já na quinta-feira, um dos depoimentos mais aguardados pela oposição: o do coronel Gonçalves Dias, que estava no comando do Gabinete de Segurança Institucional na data.
Projeto proposto pelo então vereador Alexandre Bodara não chegou a ser votado, mas passou em comissões e, sem manifestação do prefeito, foi automaticamente transformado em lei.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.