Eleições 2022: saiba o que faz um deputado federal
Propor leis e fiscalizar o Executivo estão entre as funções do cargo, que soma 513 cadeiras na Câmara Federal.
Eles são considerados inválidos e não influenciam o resultado
Além de escolher os candidatos, ao ir às urnas, o eleitor pode optar também pelo voto em branco ou nulo.
© José Cruz/Arquivo/ Agência Brasil
E se maioria das pessoas escolhessem essas duas últimas opções, o que aconteceria com o resultado?
Muita gente acha que isso é motivo para invalidar as eleições de todos os candidatos. Porém, essa informação é falsa. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, será eleito o candidato que obtiver o maior número de votos válidos. É que esse tipo de voto não tem influência sobre o resultado do pleito.
Segundo o TSE, a lei prevê a necessidade de marcação de novas eleições só em caso de fraude. Um exemplo seria uma eventual cassação de candidato condenado por compra de votos.
Os votos branco e nulo são considerados inválidos e não entram na contabilidade, logo não beneficiam quaisquer candidatos e muito menos têm o poder de anular a votação.
Além disso, os votos para cada cargo são independentes. Se o eleitor votar apenas para presidente da República e escolher por votar em branco para os outros cargos, o voto para presidente não se perde. Ele continua valendo normalmente.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / GT Passos - 25/09/2022 21:09:11. Última edição: 25/09/2022 21:09:11
Tags: Voto Branco Voto Nulo Voto Válido Eleições 2022
Propor leis e fiscalizar o Executivo estão entre as funções do cargo, que soma 513 cadeiras na Câmara Federal.
Dentre os vários cargos em disputa nas eleições deste ano está o de governador. Ao todo, são eleitos 27 para comandar os 26 estados do país e o Distrito Federal. O governador é o chefe do Poder
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.