Comandante diz que Exército é apolítico, apartidário e coeso
O governo federal estuda uma proposta de emenda à Constituição que veta o retorno de militares à ativa depois que eles se afastam para disputar eleições.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, será o chefe interino do GSI, Gabinete de Segurança Institucional. A informação foi divulgada pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, no Twitter.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, será o chefe interino do GSI, Gabinete de Segurança Institucional. A informação foi divulgada pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, no Twitter.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
Mais cedo, o general Gonçalves Dias pediu afastamento do cargo de ministro do GSI. O presidente Lula já aceitou o pedido de demissão.
O ministro deixou o cargo no mesmo dia em que vídeos que estavam sob sigilo por fazerem parte de inquérito policial foram divulgados pela CNN. As imagens mostram o general e outros funcionários da pasta dentro do Palácio do Planalto, no dia 8 de janeiro, quando vândalos invadiram as sedes dos Três Poderes.
Ricardo Cappelli é formado em jornalismo, com pós-graduação em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas . Foi secretário de Comunicação do Maranhão no governo de Flávio Dino e secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social no governo de Dilma Rousseff.
Nomeado secretário-executivo do Ministério da Justiça, Cappelli assumiu a intervenção na segurança pública do Distrito Federal logo após os atos golpistas de 8 de janeiro.
Agência Brasil / Por Radioagência Nacional - Brasília / Edição: Beatriz Arcoverde - 19/04/2023 20:45:21. Última edição: 19/04/2023 20:45:21
Tags: GSI Ricardo Capelli Gabinete De Segurança Institucional
O governo federal estuda uma proposta de emenda à Constituição que veta o retorno de militares à ativa depois que eles se afastam para disputar eleições.
Informação foi confirmada pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.