Tebet: reforma tributária pode incrementar PIB em 1% a partir de 2025
Para a ministra, o momento atual é favorável à aprovação da reforma. “A economia está gritando essa necessidade, especialmente o setor da indústria".
O advogado foi indicado por Lula a uma vaga no STF
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, Davi Alcolumbre, informou que o colegiado fará a sabatina do advogado Cristiano Zanin, indicado para uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal, no dia 21 de junho.
Pelo Twitter, Alcolumbre afirmou que a definição da data aconteceu, nesta segunda-feira, após reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. E que relator da indicação será o vice-presidente da Casa, senador Veneziano Vital do Rêgo, do MDB da Paraíba.
Indicado pelo presidente Lula a uma cadeira no STF, o advogado Cristiano Zanin, de 47 anos, é formado em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Especialista em litígios estratégicos e decisivos, empresariais ou criminais, Zanin foi advogado do presidente Lula nos processos da Operação Lava Jato, atuação que resultou na anulação das condenações de Lula pelo STF.
O advogado foi professor de direito civil e direito processual civil na Faculdade Autônoma de Direito.
A indicação de Cristiano Zanin ao STF foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União no dia 01 de junho.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Beatriz Albuquerque - 12/06/2023 20:20:05. Última edição: 12/06/2023 20:20:05
Tags: Advogado Cristiano Zanin Sabatina Senado
Para a ministra, o momento atual é favorável à aprovação da reforma. “A economia está gritando essa necessidade, especialmente o setor da indústria".
Pelas redes sociais, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) confirmou a data e informou que o relator responsável por essa indicação será o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.