Bolsonaro diz que depredações e invasões fogem à regra da democracia
Ex-presidente diz que durante mandato agiu seguindo a Constituição e repudiou “acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do executivo do Brasil”.
Informação foi divulgada em vídeo por Paulo Pimenta
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, divulgou um vídeo no qual afirma que os terroristas e vândalos que invadiram o Palácio do Planalto roubaram armas letais e não letais, documentos e munições guardados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
© Secom/Divulgação
Acompanhado do ex-deputado federal pelo PT Wadih Damous, Pimenta mostrou imagens da sala, onde alguns cases usados para guardar armas estavam espalhados e vazios. "Armas letais e não letais foram roubadas pelos criminosos dentro do Palácio do Planalto. Este é mais um crime a ser apurado", disse o ministro.
Wadih Damous chamou a atenção para o fato de que, do jeito como a sala foi remexida, dá para se concluir que os invasores tinham informação de que ali se guardavam armas. "Eles tinham informação do que deveriam levar daqui. Levaram armas, documentos, munição. Isso é muito grave, porque significa que havia informação", disse.
Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Fábio Massalli - 08/01/2023 22:40:17. Última edição: 08/01/2023 22:40:17
Tags: Paulo Pimenta GSI Armas Roubadas Invasão Ao Palácio Do Planalto
Ex-presidente diz que durante mandato agiu seguindo a Constituição e repudiou “acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do executivo do Brasil”.
Flávio Dino disse também que a desocupação dos acampamentos em frente aos quartéis depende do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e descartou medidas imediatas contra o governador Ibaneis.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.