O governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que os representantes da transição de governo não serão necessariamente os futuros secretários das pastas.
A transição do governo de São Paulo começa oficialmente na segunda-feira, dia 20. A primeira reunião para definir os ajustes aconteceu nessa quinta. Em coletiva, o atual governador, Rodrigo Garcia, comentou sobre o início dos trabalhos de transição:
O governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que vai priorizar técnicos – e não políticos – para comandar as pastas. E ressaltou que os representantes da transição de governo não serão necessariamente os futuros secretários das pastas. Tarcísio falou sobre a expectativa com a transição.
O governador eleito comentou também sobre o aumento de salários, em 50%, para o primeiro escalão do funcionalismo público. O assunto está sendo discutido na Assembleia Legislativa de São Paulo. Tarcísio disse que é preciso analisar antes o impacto financeiro da medida, que vai refletir no reajuste de todos os outros servidores.
Perguntado sobre a covid e o aumento de casos no estado nas últimas semanas, o governador eleito informou que é preciso ficar atento a medidas de segurança, como a garantia de vacina para toda a população.
Agência Brasil / Por Leandro Martins - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Nádia Faggiani / Guilherme Strozi - 20/11/2022 18:10:10. Última edição: 20/11/2022 18:10:10
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A equipe de transição vai produzir dois grandes relatórios. O primeiro será um diagnóstico da situação atual de cada área do governo. O segundo com propostas de medidas emergenciais, que devem ser adotadas nos primeiros 100 dias do novo governo.
A expectativa do gabinete de transição é que, nos próximos dias, Lula comece a indicar os novos ministros que vão tomar posse em janeiro.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.