Anvisa acompanha desenvolvimento de estudos sobre terapias avançadas
Em reunião, Anvisa, Butantan e Hemocentro de Ribeirão Preto discutiram aspectos técnicos e ações para autorização de estudos clínicos sobre a terapia celular CAR-T Cell no Brasil.
Oferta pelos planos de saúde deve começar em 3 de julho
O tratamento para câncer de tireoide com mesilato de lenvatinibe foi incluído no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que estabelece a cobertura assistencial obrigatória para os planos de saúde.
A decisão foi divulgada nesta quarta-feira (31) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). De acordo com a agência reguladora, o medicamento deverá ser ofertado, conforme indicação médica, para pacientes em que a cirurgia e a radioidoterapia “não tenham sido efetivos”. A cobertura será obrigatória a partir do dia 3 de julho.
A ANS destacou que o rol “representa uma conquista para os beneficiários e para a sustentabilidade do setor”, já que “as tecnologias passam por processo que inclui a ampla participação social e criteriosa análise técnica”.
Esta é a terceira atualização do rol feita este ano.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasúde) informou que não irá comentar a inclusão.
Por Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Juliana Andrade - 31/05/2023 18:10:12. Última edição: 31/05/2023 18:10:12
Tags: ANS Câncer Na Tireoide Cobertura Obrigatória Planos De Saúde
Em reunião, Anvisa, Butantan e Hemocentro de Ribeirão Preto discutiram aspectos técnicos e ações para autorização de estudos clínicos sobre a terapia celular CAR-T Cell no Brasil.
De acordo com os dados do Inca, se 10% da plantação de tabaco do Brasil fosse substituída pelo cultivo de alimentos, mais de 850 mil toneladas de alimentos seriam produzidos.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.