Covid: 10% de entrevistados por pesquisa não vão tomar dose de reforço
É o que revela a pesquisa “Confiança na Ciência no Brasil em Tempos de Pandemia”, feita pela Fiocruz. Situação gera séria preocupação para especialistas em saúde.
Já foram aplicadas 496,1 milhões de doses de vacinas no país
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 691.652 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (15) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 35.809.832.
© Rovena Rosa/ Agência Brasil
Em 24 horas, foram registrados 58.421 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 203 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 35.809.832 pessoas se recuperaram da doença e 590.520 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados de Mato Grosso do Sul e Tocantins.
De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,24 milhões, seguido por Minas Gerais (3,99 milhões) e Paraná (2,82 milhões). O menor número de casos foi registrado no Acre (156,5 mil). Em seguida, aparece Roraima (180,5 mil) e Amapá (182,2 mil).
Em relação aos óbitos, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (176.824), seguido de Rio de Janeiro (76.277) e Minas Gerais (64.185). O menor número de mortes está no Acre (2.034), Amapá (2.165) e Roraima (2.178).
Até hoje, foram aplicadas 496,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 181,2 milhões com a primeira dose e 163,7 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 5 milhões de pessoas. Outras 101,9 milhões já receberam a primeira dose de reforço e 39,2 milhões já foram vacinadas com a segunda dose de reforço.
São Paulo lidera o número de casos, seguido por Minas Gerais e Paraná - Ministério da SaúdePor Agência Brasil - Brasília / Edição: Maria Claudia - 16/12/2022 10:53:31. Última edição: 16/12/2022 10:53:31
Tags: Boletim Covid-19 Ministério Da Saúde
É o que revela a pesquisa “Confiança na Ciência no Brasil em Tempos de Pandemia”, feita pela Fiocruz. Situação gera séria preocupação para especialistas em saúde.
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