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Tecnologia está sendo aplicada no Acre e em Rondônia
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveram um método capaz de determinar a quantidade de vírus da hepatite D no organismo de pacientes com a doença.
A hepatite D, também conhecida como hepatite Delta, é causada por um vírus de RNA defeituoso, que requer a presença do vírus da hepatite B no organismo para se replicar e causar infecção. Esse quadro pode contribuir para o desenvolvimento de uma doença hepática avançada mais grave.
Atualmente, o diagnóstico da hepatite Delta na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) é realizado por meio de exame sorológico que permite, apenas, a detecção de anticorpos contra o vírus.
O estudo, publicado em uma das maiores revistas científicas do mundo, contou com a participação de 16 pesquisadores da Fiocruz e de instituições parceiras.
Com a parceria, também será possível realizar um melhor acompanhamento da doença e de outras enfermidades em áreas endêmicas, na região Norte do país.
A nova metodologia está sendo aplicada no Acre e em Rondônia, onde os pacientes crônicos são monitorados por meio do Serviço de Atendimento Especializado e o Ambulatório de Hepatites Virais, no Centro de Pesquisa em Medicina Tropical, unidade de saúde, ensino e pesquisa sobre malária, hepatites, dengue, doenças parasitárias e covid-19, sediada em Porto Velho. A expectativa é ampliar esse diagnóstico para um número maior de pessoas com a doença.
Atualmente, há cinco diferentes vírus reconhecidos como agentes da hepatite viral humana. Eles são causadores das hepatites A, B, C, D e E.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Vitória Elizabeth/ Sumaia Villela - 05/08/2023 08:25:10. Última edição: 05/08/2023 08:25:10
Tags: Hepatite D Fiocruz
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