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De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, foram disponibilizadas doses contra a covid-19 e a influenza, além da vacinação de rotina, com exceção da BCG.
O simulador desenvolvido pelos pesquisadores utiliza o modelo matemático multiescala, o que pode ajudar no desenvolvimento de novas formas de diagnóstico da síndrome.
Pesquisadores da USP, Universidade de São Paulo, estão desenvolvendo um simulador que consegue identificar os mecanismos e processos físicos envolvendo a síndrome de Guillain Barré, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular nas pernas e nos braços.
A síndrome de Guillain Barré acomete até 4 pessoas a cada 100 mil habitantes no país. E pode apresentar diferentes graus de agressividade, provocando desde leve fraqueza muscular em alguns pacientes até casos de paralisia total dos quatro membros.
O simulador desenvolvido pelos pesquisadores utiliza o modelo matemático multiescala, o que pode ajudar no desenvolvimento de novas formas de diagnóstico da síndrome. Os resultados preliminares obtidos pela simulação mostraram que a doença leva a perda de força muscular e ao aumento do tempo de resposta ao comparar com pessoas saudáveis. E quem explica é a pesquisadora Marina Cardoso de Oliveira.
Ainda de acordo com Marina, esse modelo matemático pode ser utilizado para desenvolver simulações de neuropatias periféricas, que são doenças semelhantes à Síndrome de Guillain Barré.
Agência Brasil / Por Nelson Lin - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo - 07/12/2022 09:52:07. Última edição: 07/12/2022 09:52:07
Tags: USP Simulador Modelos Matemáticos Síndrome De Guillain Barré
De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, foram disponibilizadas doses contra a covid-19 e a influenza, além da vacinação de rotina, com exceção da BCG.
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