Quase 200 mil brasileiros vivem com HIV e não fazem tratamento
As informações fazem parte de boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (30) pelo Ministério da Saúde, na véspera do Dia Mundial de Luta Contra Aids.
O Hospital do Coração Alagoano Professor Adib Jatene, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, agora está habilitado para realizar transplante de coração e de rim pelo Sistema Único de Saúde.
O Hospital do Coração Alagoano Professor Adib Jatene, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, agora está habilitado para realizar transplante de coração e de rim pelo Sistema Único de Saúde. Com esta decisão do Ministério da Saúde, a unidade passa a ser a primeira da rede pública estadual a realizar os dois procedimentos.
Anteriormente, segundo a Central de Transplantes de Alagoas, o estado só possuía equipes autorizadas a realizar transplantes em hospitais privados filantrópicos. Com a habilitação do Hospital do Coração, o Estado passa a ter mais autonomia.
A coordenadora da Central de Transplantes do Estado de Alagoas, Daniella Ramos fala das próximas etapas após o reconhecimento do hospital como referência em transplante de coração e rins.
Daniella ressalta também que ter mais uma unidade de saúde referência para transplantes no Nordeste pode ajudar a salvar mais vidas, por causa da logística necessária entre o órgão a ser transplantado e o receptor.
Inaugurado em setembro de 2022, o Hospital do Coração Alagoano Professor Adib Jatene já conta com dois importantes programas: o de insuficiência cardíaca e o de acompanhamento de pacientes transplantados.
Agência Brasil / Por Madson Euler - Repórter Rádio Nacional - São Luís - MA / Edição: Sâmia Mendes / Alessandra Esteves - 30/11/2023 19:55:06. Última edição: 30/11/2023 19:55:06
Tags: Transplante Coração Hospital Do Coração Alagoano Professor Adib Jatene SUS
As informações fazem parte de boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (30) pelo Ministério da Saúde, na véspera do Dia Mundial de Luta Contra Aids.
Segundo boletim, um milhão de pessoas viviam com HIV no país em 2022. Boletim mostra que entre os diagnosticados, 95% estão se tratando.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
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