Estado do Rio lança plataforma que visa controlar uso de agrotóxicos
O sistema digital centraliza informações e rastreia, ainda, o uso e a devolução das embalagens vazias nos postos de recebimento.
Vacinas passam por controle de qualidade e serão entregues aos estados
O Ministério da Saúde recebeu hoje (11) 754 mil doses da Coronavac para reforçar a vacinação contra a covid-19. A entrega faz parte de um contrato aditivo firmado com o Instituto Butantan e, de acordo com a pasta, um novo aditivo deve ser assinado nos próximos dias, garantindo a compra de 2,6 milhões de doses no total.
© Tânia Rêgo/ Agência Brasil
De acordo com o ministério, as doses já entregues estão sob análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde e serão distribuídas nos próximos dias.
As primeiras doses devem ser usadas para dar continuidade à imunização de crianças de 3 a 11 anos. Segundo a pasta, as doses de vacina serão distribuídas de maneira isonômica, conforme solicitação de cada ente federativo e do cálculo de público-alvo.
O ministério informou que, nesta quinta-feira, o país registrou a maior queda na média móvel de mortes por covid-19 desde 17 de novembro de 2022. Para manter a tendência de queda, a pasta reitera a importância das doses de reforço, inclusive para crianças, "garantindo uma proteção mais efetiva contra o coronavírus".
"Todos os imunizantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasil são seguros e têm sua eficácia comprovada", reforçou.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Nádia Franco - 12/01/2023 14:40:09. Última edição: 12/01/2023 14:40:09
Tags: Coronavac Covid-19 Vacinação De Crianças Instituto Butantan
O sistema digital centraliza informações e rastreia, ainda, o uso e a devolução das embalagens vazias nos postos de recebimento.
A ampliação do prazo se aplica às vacinas produzidas a partir de do dia 9 de janeiro deste ano e autorizadas para uso em crianças a partir de 6 meses de idade, adolescentes e adultos.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
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