A pesquisa, em parceria com a Beneficência Portuguesa de São Paulo, vai avaliar como os cidadãos com alto risco de desenvolver a doença são diagnosticados e quais cuidados recebem por parte das unidades de saúde.
Um estudo inédito quer ajudar na prevenção do diabetes tipo 2. A ação é realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Beneficência Portuguesa de São Paulo e vai avaliar como os cidadãos com alto risco de desenvolver a doença são diagnosticados e quais cuidados recebem por parte das unidades de saúde.
Segundo o Ministério, não existe no Brasil uma investigação aprofundada que identifique como essas pessoas estão sendo cuidadas. A iniciativa faz parte do Programa de Prevenção de Diabetes, desenvolvido pelo SUS, o Sistema Único de Saúde.
Já está disponível de maneira online uma série de perguntas diretas e focadas para profissionais de saúde e para instituições, como unidades de saúde, hospitais, clínicas particulares e ambulatórios de modo geral. As respostas vão servir para estimar como são feitos os cuidados com esses pacientes e para aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos hoje pelo sistema de saúde brasileiro.
Os formulários seguem disponíveis para preenchimento até o próximo dia 30 de setembro no site do Ministério da Saúde e também na página da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Agência Brasil / Por Madson Euler - Repórter Rádio Nacional - São Luís - MA / Edição: Paula Castro / Alessandra Esteves - 13/09/2023 16:40:05. Última edição: 13/09/2023 16:40:05
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Para que os casos possam ser confirmados ou descartados, é necessário que sejam feitas duas coletas de exames, com duas semanas de intervalo entre elas, o que causa demora na avaliação.
Bactéria também causa meningites, otites, sinusites, bronquites e laringites, e pode levar a um quadro de sepse. Vacinação é importante principalmente no início da infância.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.