Atividade física ajuda a combater atrofia do cérebro
Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) com 45 pessoas entre 60 e 65 anos de idade mostrou que aquelas que se mantinham ativas tinham maior volume cerebral.
O objetivo é tornar o Brasil mais competitivo no cenário mundial de pesquisas clínicas de excelência. A Rede prevê qualificação de pesquisadores e profissionais de saúde do país.
Tornar o Brasil mais competitivo no cenário mundial de pesquisas clínicas de excelência. Esse é o objetivo da Rede Brasileira de Pesquisa Clínica lançada nesta quarta-feira (28) pelo Ministério da Saúde.
Além da saúde, a Rede Brasileira é uma ação estratégica em parceria também com as pastas de Educação e de Ciência, Tecnologia e Inovações.
Segundo Marcelo Morales, secretário de Pesquisa e Formação Científica, o Brasil tem o sétimo maior mercado mundial de pesquisa e a Rede vai ajudar a superar desafios do setor.
A Rede prevê qualificação de pesquisadores e profissionais de saúde do país. O objetivo principal é aperfeiçoar o SUS, o Sistema Único de Saúde.
Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu estratégias de cooperação entre órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, distrital ou municipal relacionadas ao tema. Também fazem parte da Rede de Pesquisa Clínica: organizações internacionais da área de saúde; centros de pesquisa; comitês de ética; associações de pesquisadores, profissionais de saúde e pacientes; além de instituições de ensino superior e indústrias farmacêuticas.
De acordo com o secretário de Pesquisa e Formação Científica, todas essas parcerias, no fim, trazem benefícios para o cidadão.
O projeto teve consultoria de um fundo de cooperação do governo britânico, que identificou e discutiu modelos de redes semelhantes, incluindo práticas de compartilhamento de conhecimento e de capacitação.
Agência Brasil / Por Gabriel Corrêa - Repórter da Rádio Nacional - São Luís / Edição: Paula de Castro/ Renata Batista - 28/12/2022 12:50:13. Última edição: 28/12/2022 12:50:13
Tags: SUS Rede Brasileira De Pesquisa Clínica
Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) com 45 pessoas entre 60 e 65 anos de idade mostrou que aquelas que se mantinham ativas tinham maior volume cerebral.
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