Levantamento aponta que de 2019 até novembro deste ano, 11% das crianças que nasceram no Rio de Janeiro tinham menos de 37 semanas, ou seja, nasceram prematuras.
Levantamento da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro aponta que de 2019 até novembro deste ano, 11% das crianças que nasceram no Rio de Janeiro tinham menos de 37 semanas, ou seja, nasceram prematuras.
Um desses bebês é Alice Pozzi Bazan: nasceu com 25 semanas, pesando 685 gramas. Precisou ficar internada por mais 100 dias em uma UTI neonatal do Hospital Estadual Azevedo Lima, até receber alta. Emocionada, a mãe Júlia Pozzi conta que o atendimento humanizado contribuiu para salvar a vida da filha.
E a campanha Novembro Roxo, presente em todo o território nacional, tem como objetivo alertar à sociedade sobre os riscos e causas da prematuridade; e meios de a gestante manter uma gravidez segura, como por exemplo, a “Política Nacional de Humanização, do Sistema Único de Saúde.
Rafael Fornerolli, assessor técnico de Humanização, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, ressalta que o programa tem importante papel na linha de cuidados.
Rafael explica algumas linhas adotadas no acolhimento de mães e bebês, como Redinha, Canguru, Projeto Octo e Ofurô. Mas, ressalta que todos precisam ser indicados por profissionais da Saúde.
E nos dias 22 e 23 deste mês acontece o Segundo Simpósio de Prematuridade, no Hospital da Mãe, em Mesquita, Baixada Fluminense. Com temas como o olhar humanizado e a importância paterna na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Sâmia Mendes / Marizete Souza - 20/11/2022 18:10:31. Última edição: 20/11/2022 18:10:31