Idealizar masculinidade afeta toda a sociedade, apontam especialistas
Efeitos do machismo sobre a saúde da população em geral foram discutidos durante seminário promovido pelo Ministério da Saúde em Brasília.
O aspartame é um dos adoçantes mais usados na indústria de bebidas e alimentos, sobretudo naqueles declarados de baixa caloria. E foi alvo de análise de dois grupos dentro da OMS.
A Organização Mundial da saúde classificou o adoçante aspartame como um "provável" causador de câncer, mas afirmou que o consumo da substância é seguro, desde que respeitado um limite diário.
O aspartame é um dos adoçantes mais usados na indústria de bebidas e alimentos, sobretudo naqueles declarados de baixa caloria. E foi alvo de análise de dois grupos dentro da OMS.
A Agência Internacional de Pesquisa sobre o câncer concluiu que o aspartame é um "possível" carcinógeno. A chefe da agência, May Schubauer-Berigan, disse que a decisão tem como base evidências limitadas, para apenas um tipo de câncer de fígado. E que trata-se mais de um apelo à comunidade científica para fazer mais estudos.
Já o comitê conjunto sobre aditivos alimentares considerou que não há evidências suficientes de que o aspartame cause dano à saúde. E manteve o limite de consumo diário de até 40 miligramas por quilo de peso corporal.
Para um adulto que pese 70 kg, por exemplo, seria algo como 14 latas de refrigerante diet. O chefe de nutrição da OMS, Francesco Branca, explicou que a recomendação é moderar tanto o consumo de açúcar quanto de adoçantes. E que, na dúvida entre um refrigerante normal e um diet, devemos sempre considerar uma terceira opção, que é beber água.
Agência Brasil / Por Pedro Moreira - Repórter TV Brasil - Nova York / Edição: Sheily Noleto / Alessandra Esteves - 14/07/2023 18:25:21. Última edição: 14/07/2023 18:25:21
Tags: Aspartame Cancerígeno Estudo OMS
Efeitos do machismo sobre a saúde da população em geral foram discutidos durante seminário promovido pelo Ministério da Saúde em Brasília.
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Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
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