Mais Médicos tem cerca de 34 mil profissionais inscritos
Atualmente mais de 8 mil médicos atuam no programa. O edital mais recente deve recompor vagas ociosas dos últimos quatro anos, além de mil vagas inéditas para a Amazônia Legal.
Em 2022, mais de 50% dos bebês nascidos em hospitais e maternidades da Secretaria de Estado de Saúde foram de partos normais.
O Rio de Janeiro tem se tornado referência na saúde de gestantes e bebês.
Apesar de longe da média recomendada pela Organização Mundial da Saúde, da realização de apenas 10 a 15% de partos cesáreas, o estado vem superando a média nacional quando se trata de parto humanizado.
No ano passado, mais de 50% dos bebês nascidos em hospitais e maternidades da Secretaria de Estado de Saúde foram de partos normais.
Quando a gestante não apresenta complicações, o parto natural é um processo fisiológico e seguro. E quem explica é a enfermeira Michele Castro, responsável técnica da obstetrícia do Hospital da Mãe, que fica em Mesquita, na Baixada Fluminense.
A unidade é referência na rede no método natural de nascimento, e conta com uma equipe multidisciplinar que acompanha a futura mamãe durante o pré-natal, o parto e o pós-parto.
Segundo a Secretaria, em todo o Estado do Rio de Janeiro, incluindo partos realizados nas redes pública e privada, 40,55% dos partos realizados em 2022, foram normais.
O parto humanizado é uma determinação da OMS. A intenção é melhorar a assistência no trabalho de parto, respeitando o tempo materno e do feto para o nascimento.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Rádio Nacional/ Marizete Cardoso - 01/06/2023 12:25:18. Última edição: 01/06/2023 12:25:18
Tags: Parto Normal Parto Humanizado Rede Pública Rio De Janeiro
Atualmente mais de 8 mil médicos atuam no programa. O edital mais recente deve recompor vagas ociosas dos últimos quatro anos, além de mil vagas inéditas para a Amazônia Legal.
A oferta de mesilato de lenvatinibe medicamento deverá ser feita, conforme indicação médica, a pacientes em que a cirurgia e a radioidoterapia “não tenham sido efetivos”.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.