Campinas inicia inventário de capivaras nos parques da cidade
Objetivo do trabalho é identificar o número de grupos, fêmeas, filhotes e machos e analisar a distribuição espacial destes pelos parques da cidade onde costumam circular.
Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo estão desenvolvendo uma vacina para evitar a proliferação de carrapatos e da bactéria responsável pela febre maculosa
Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo estão desenvolvendo uma vacina para evitar a proliferação de carrapatos e da bactéria responsável pela febre maculosa. Caso os cientistas tenham bons resultados, a vacina será utilizada em animais vítimas dos carrapatos, como bois, cavalos e capivaras.
O imunizante também deverá diminuir tanto a proliferação dos carrapatos quanto da bactéria. A pesquisa é financiada pela Fapesp, a Agência de fFomento à Pesquisa de São Paulo.
De acordo com estudos anteriores, os cientistas descobriram que a bactéria Rickettsia ao infectar o carrapato estrela conseguia dar maior tempo de vida maior ao parasita. Isto porque desativava um processo chamado apoptose, que é a morte programada das células. Dessa forma, tinha mais chances de se multiplicar e infectar novas células.
A professora do Instituto de Ciências Biomédicas e coordenadora da pesquisa, Andrea Cristina Fogaça, falou mais sobre o estudo.
Andrea destacou os próximos passos da pesquisa.
A pesquisadora lembrou que os humanos são hospedeiros acidentais dessa bactéria que causa a febre maculosa e que antibióticos específicos podem ser usados no tratamento da doença.
De acordo com informações do último boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, este ano, já foram confirmados 19 casos de febre maculosa com 9 óbitos.
Agência Brasil / Por Nelson Lin - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Leila Santos / Alessandra Esteves - 21/06/2023 18:55:20. Última edição: 21/06/2023 18:55:20
Tags: Febre Maculosa Estudo USP Carrapatos Vacina
Objetivo do trabalho é identificar o número de grupos, fêmeas, filhotes e machos e analisar a distribuição espacial destes pelos parques da cidade onde costumam circular.
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