Em todo o país, a cobertura ficou em 77,19% no ano passado, longe da meta de 95% para esta vacina.
Nesta sexta-feira, 9 de junho, é celebrado o Dia Mundial da Imunização. A data destaca a importância da vacinação como forma de proteção contra doenças imunopreveníveis, aquela que podem ser evitadas pelas vacinas, como a paralisia infantil.
O Ministério da Saúde informa que desde 1989 não há notificação de caso de pólio no Brasil, mas as coberturas vacinais contra a doença sofreram quedas sucessivas nos últimos anos. Em todo o país, a cobertura ficou em 77,19% no ano passado, longe da meta de 95% para esta vacina. Por isso, a mobilização para retomar as altas coberturas vacinais do Brasil, que já foi referência internacional, é fundamental.
Pelas redes sociais, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, fez um convite para que a população não deixe de atualizar a caderneta de vacinação. Este é um cuidado importante para crianças, adolescentes e adultos.
As ações em todo Brasil incluem a vacinação contra a covid-19 e outros imunizantes do calendário nacional. As vacinas estão disponíveis em todas as unidades de saúde do país.
No Rio de Janeiro, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, são 18 vacinas de rotina oferecidas nas unidades básicas de saúde de forma permanente, nos pontos de vacinação distribuídos pela cidade.
Em maio, o município alcançou a marca de 20 milhões de doses aplicadas contra a covid-19.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Leila Santos/ Renata Batista - 09/06/2023 13:20:09. Última edição: 09/06/2023 13:20:09
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Nesta sexta-feira (9) é Dia Mundial de Imunização, data que celebra a importância da vacina, responsável por eliminar doenças como a poliomielite e diminuir os casos de outras, como o sarampo
Segundo o Ministério da Saúde, do total de doses da vacina contra a gripe aplicadas, 16 milhões foram em idosos, seis milhões em crianças e 2,6 milhões em profissionais de saúde.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.