Pós-pandemia: 45% das mulheres mostram algum tipo de transtorno mental
Seja por sobrecarga de trabalho, vulnerabilidade financeira ou violência de gênero, as mulheres estão entre as principais vítimas do esgotamento mental, diz ONG Think Olga.
Homem não tomou a dose de reforço com a bivalente
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira (30) o primeiro caso da subvariante Ômicron EG.5 da covid-19 na cidade, atestada pelo laboratório de sequenciamento genético da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 46 anos de idade, que apresentou sintomas leves, manteve isolamento domiciliar e não apresenta mais sintomas. Ele não tem histórico de viagem, o que indica que há transmissão local dessa linhagem.
© Rovena Rosa/ Agência Brasil
Segundo a secretaria, o paciente não havia tomado a dose de reforço com a bivalente contra covid-19, o que reforça a recomendação para que todas as pessoas maiores de 12 anos de idade realizem a dose de reforço, que mantém a proteção contra casos graves da variante Ômicron.
“É importante destacar que a cidade do Rio alcançou alta cobertura vacinal, atingindo 98% no esquema inicial [primeira e segunda dose]. No entanto, a proteção vai caindo ao longo do tempo, o que torna indispensável tomar a dose de reforço”, alerta a nota.
As vacinas estão disponíveis nas 237 unidade de Atenção Primária - clínicas da família e centros municipais de saúde. Além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, que funciona todos os dias, das 8h às 22h, e nos postos extras espalhados pela cidade.
Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Fernando Fraga - 30/08/2023 12:05:17. Última edição: 30/08/2023 12:05:17
Tags: Covid-19 Coronavírus Pandemia Vacina Bivalente Rio De Janeiro Ômicron EG.5
Seja por sobrecarga de trabalho, vulnerabilidade financeira ou violência de gênero, as mulheres estão entre as principais vítimas do esgotamento mental, diz ONG Think Olga.
"Sensores miniaturizados como este poderiam ser facilmente transportados a regiões ou comunidades remotas, onde a febre amarela é mais comum", diz Cristiane Kalinke.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.