Saúde lança calendário digital de vacinação
Objetivo da pasta é ampliar as coberturas vacinais em todo o país, priorizando a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos.
A vacina contra a covid-19 vai entrar no Programa Nacional de Imunização a partir do ano que vem para crianças até 5 anos incompletos e pessoas com maior risco de desenvolver casos graves da doença.
A vacina contra a covid-19 vai entrar no Programa Nacional de Imunização a partir do ano que vem para crianças até 5 anos incompletos e pessoas com maior risco de desenvolver casos graves da doença.
A Secretária de Vigilância e Ambiente em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, fez o anúncio nesta terça-feira (31)
Entre os grupos prioritários estão idosos, pessoas imunocomprometidas, gestantes, trabalhadores da saúde, pessoas em situação de rua. Segundo a secretária, para os adultos em geral, sem problemas de imunidade, as vacinas atuais ainda protegem contra a gravidade e as sequelas da doença.
Ethel Maciel lembrou que ocorrem, em média, 42 mortes por covid-19 diariamente no Brasil. E reforçou a quem ainda não tomou a vacina bivalente que procure o posto e atualize a carteira.
A secretária anunciou um grande estudo nacional, com mais de 30 mil pessoas, para avaliar a covid longa no país, que são as sequelas em quem já teve a doença. Os dados devem ser divulgados ainda neste ano.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula Castro / Alessandra Esteves - 31/10/2023 16:30:04. Última edição: 31/10/2023 16:30:04
Tags: Covid-19 Programa Nacional De Imunização Vacina
Objetivo da pasta é ampliar as coberturas vacinais em todo o país, priorizando a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos.
Recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.