A agente foi ferida de raspão no rosto, durante o cumprimento de mandado de prisão, na casa do ex-deputado, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. Outro tiro atingiu a região do quadril, mas a bala foi amortecida por equipamentos da policial.
Uma agente da Polícia Federal ferida durante cumprimento de mandado de prisão de Roberto Jefferson, no ano passado, entrou com uma ação na Justiça pedindo indenização de R$ 1 milhão ao ex-deputado.
Segundo a advogada Estela Lopes, que representa a policial Karina Lino Miranda na ação, sua cliente teve a imagem exposta pelo ex-parlamentar. Isso teria resultado em lesões físicas, estéticas, psicológicas, que perduram até hoje.
A agente foi ferida de raspão no rosto, durante o cumprimento de mandado de prisão, na casa do ex-deputado, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. Outro tiro atingiu a região do quadril, mas a bala foi amortecida por equipamentos da policial. Ainda assim ela teve que ser submetida a cirurgias, segundo a advogada.
Jefferson reagiu à prisão e atirou diversas vezes contra os policiais federais, além de ter lançado duas granadas. O ataque também deixou ferido o delegado federal André Côrtes Villela.
Recentemente, o juízo da 1ª Vara Federal de Três Rios, também no Rio de Janeiro, decidiu que Jefferson irá a júri popular pela tentativa de homicídio dos dois policiais federais.
Ele já responde por suposta organização criminosa que atenta contra o Estado Democrático de Direito, motivo que levou à sua prisão domiciliar, que acabou revogada pelo STF após o ex-parlamentar descumprir medidas cautelares.
A reportagem entrou em contato com a defesa de Roberto Jefferson mas não teve um posicionamento até o fechamento da matéria.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Victoria Santos / Alessandra Esteves - 19/09/2023 16:00:15. Última edição: 19/09/2023 16:00:15
Tags: Roberto Jefferson Indenização Agente Policial
A Terra Indígena Ituna-Itatá é objeto de uma Ação Civil Pública que determinou à União a retirada de não indígenas do local. Isso porque grileiros e invasores desmatam áreas protegidas e criam gado na região, o que é crime e faz avançar a degradação ambiental.
Entre as fraudes identificadas está a instalação indevida de equipamentos, conhecidos popularmente como “chupa cabras”, que possibilitaram o acesso aos sistemas do INSS, realizando a captura de informações trafegadas na rede da Agência da Previdência Social.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.