O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, não deu detalhes das investigações e reforçou que a Polícia Federal está acompanhando e apoiando o trabalho da Polícia Civil do Estado com informações de inteligência.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, descartou, no momento, a federalização do caso dos assassinatos dos três médicos, na madrugada desta quinta-feira, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
Capelli não deu detalhes das investigações e reforçou que a Polícia Federal está acompanhando e apoiando o trabalho da Polícia Civil do Estado com informações de inteligência.
O secretário ainda comentou sobre o adiamento do envio da força nacional para apoio a operações no Complexo de Favelas da Maré.
Segundo Capelli, os questionamentos feitos pelo Ministério Público Federal já foram respondidos e ele aguarda uma reunião com o procurador que acompanha o caso.
Nesta sexta-feira, Ricardo Capelli tem reunião marcada com o governador do estado, Claudio Castro. Segundo o secretário, eles vão tratar da cooperação para as ações no Rio de Janeiro e também sobre o caso dos assassinatos dos médicos.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Jacson Segundo / Beatriz Albuquerque - 05/10/2023 21:25:49. Última edição: 05/10/2023 21:25:49
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Dino esteve em Salvador nesta quinta-feira para visitar a sede reformada da Polícia Federal. O dinheiro poderá ser usado para segurança escolar, compra de viaturas e equipamentos e outras ações. Câmeras doadas pelos Estados Unidos vão ser repassadas para a polícia da Bahia.
Diego é um dos três médicos mortos em um ataque a tiros, ocorrido na Barra da Tijuca na madrugada. A deputada Sâmia Bonfim, pelas redes sociais, expressou condolências aos familiares das outras vítimas e pediu que haja celeridade na investigação. A família de Diego emitiu uma procuração para que os deputados cuidem dos trâmites com o corpo.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.