PF cumpre mandado contra suspeito de incitar ataques a Lula
O suspeito é vigilante e tem arma de fogo. Nessa quinta-feira, um fazendeiro já havia sido preso por falar, na frente de várias testemunhas, que atiraria no presidente.
O Hacker cumpre prisão preventiva e em depoimento teria dito que a deputada pediu para ele invadir o telefone celular e o e-mail do ministro Alexandre de Moraes.
O depoimento da deputada federal Carla Zambelli, do PL de São Paulo, que aconteceria hoje à tarde, foi adiado.
Ela foi alvo de uma operação da Polícia Federal na quinta-feira passada e é investigada de uma possível associação com hacker Walter Delgatti.
Segundo a Polícia Federal, Delgatti teria invadido o sistema do Conselho Nacional de Justiça e inserido um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Pela invasão, ele teria recebido cerca de 13 mil reais.
O Hacker cumpre prisão preventiva e em depoimento teria dito que a deputada pediu para ele invadir o telefone celular e o e-mail do ministro Alexandre de Moraes.
Segundo o advogado de Carla Zambelli, Daniel Bialski, o adiamento foi uma decisão da Polícia Federal, a partir da decisão da defesa de que a deputada só falará depois de ter acesso aos autos do processo.
A nova data do depoimento ainda não foi definida.
Agência Brasil / Por Eliane Gonçalves - Repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Roberto Piza / Beatriz Arcoverde - 07/08/2023 19:15:07. Última edição: 07/08/2023 19:15:07
Tags: Carla Zambelli
O suspeito é vigilante e tem arma de fogo. Nessa quinta-feira, um fazendeiro já havia sido preso por falar, na frente de várias testemunhas, que atiraria no presidente.
Ainda de acordo com a PM, as equipes responsáveis pela operação foram atacadas a tiros por indivíduos armados. Houve confronto e um policial foi ferido e levado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, sendo depois transferido para o Hospital Central da Polícia Militar. O estado de saúde dele é considerado estável.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.