Menos da metade das armas particulares foram recadastradas
Registros da Polícia Federal indicam que 285.602 armas particulares foram recadastradas até a última segunda-feira. O prazo termina em abril.
A ex-subsecretária de Inteligência da Segurança do Distrito Federal disse nessa quinta-feira (9) que o órgão agiu corretamente nos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília. Ela falou à CPI dos atos antidemocráticos na Câmara Legislativa do DF.
A ex-subsecretária destacou, também, o relatório de Ricardo Capelli. Ele foi foi indicado pelo presidente Lula, ainda no dia 8 de janeiro, como Interventor na Segurança Pública do DF. No documento ele avaliou a atuação da Inteligência do DF, segundo Marília.
Sobre a operação da Polícia do Distrito Federal no dia 8 de janeiro, a ex-subsecretária disse que a Inteligência não teve acesso ao plano operacional. E que é preciso apurar o quantitativo da tropa definido pro dia, de acordo com o público, a presença efetiva dos policiais e o posicionamento estratégico deles.
Marília Alencar acha difícil que o policiamento tivesse a intenção de colaborar com os atos de vandalismo.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 09/03/2023 21:05:18. Última edição: 09/03/2023 21:05:18
Tags: CPI Câmara Legislativa DF Inteligência Segurança
Registros da Polícia Federal indicam que 285.602 armas particulares foram recadastradas até a última segunda-feira. O prazo termina em abril.
Entre as medidas estão a entrega de 270 viaturas para as Patrulhas Maria da Penha, a licitação de 40 Casas da Mulher Brasileira e a criação de uma cota de 8% nas contratações públicas federais para mulheres vítimas de violência.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.