Na cidade de Sousa, na Paraíba, o caso aconteceu na Escola Estadual Celso Mariz. O outro caso ocorreu no interior do Maranhão, em uma escola da rede municipal da zona rural de Caxias.
Mais duas escolas registraram ataques feitos por estudantes contra colegas e professores, desta vez, na Paraíba e no Maranhão.
Na cidade de Sousa, na Paraíba, o caso aconteceu na Escola Estadual Celso Mariz, na tarde dessa quarta-feira (29). De acordo com a Secretaria Estadual da Educação, o ataque à faca aconteceu nas dependências comuns da escola, enquanto os demais alunos permaneciam dentro das salas de aula.
Um estudante foi atingido no ombro e levado ao Hospital Regional, onde foi atendido e passa bem. O agressor foi contido. A Polícia Civil investiga o caso. De acordo com a Secretaria de Educação, até o momento, não há nenhuma indicação de se tratar de crime de ódio, mas de uma desavença entre os estudantes.
O outro caso ocorreu no interior do Maranhão, também nessa quarta-feira. Um adolescente invadiu uma escola da rede municipal da zona rural de Caxias. Ele atirou contra funcionários que trabalham na secretaria da Unidade Integrada Antônio Rosa de Lima. O caso é investigado pela Polícia Civil do Maranhão.
De acordo com a Prefeitura de Caxias, não houve feridos e todos os profissionais e alunos da escola estão bem. O aluno que invadiu a escola foi apreendido pela polícia. A Secretaria Municipal de Educação informou, em nota, que está dando o suporte necessário aos demais estudantes, profissionais e às famílias.
Segundo relatos, uma das motivações para esse caso no interior do Maranhão, também seria briga entre um adolescente e um ex-colega da turma.
Agência Brasil / Por Gabriel Corrêa - Repórter Rádio Nacional - São Luís - MA / Edição: Nadia Faggiani / Alessandra Esteves - 30/03/2023 18:47:27. Última edição: 30/03/2023 18:47:27
Tags: Ataques Escolas Estudantes Escolas Ataques
A pesquisa também apresentou um mapeamento do uso de tecnologia pelas forças de segurança nos estados brasileiros. De acordo com o estudo, os equipamentos mais utilizados são os drones, seguidos do OCR, reconhecimento facial e câmeras nos uniformes.
Uma pesquisa da USP, a Universidade de São Paulo, mostra o crescimento acelerado dos ataques, foram dez, nos últimos 13 meses.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.