A ação ocorreu ao mesmo tempo em 13 estados: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins.
Forças de segurança e Ministérios Públicos estaduais fizeram, nesta quarta-feira (10), uma megaoperação para combater o crime organizado.
A ação ocorreu ao mesmo tempo em 13 estados: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins.
Quatro lideranças de facções criminosas que atuam pelo país foram presas. Drogas, armas, dinheiro, celulares, documentos e computadores também foram apreendidos.
O objetivo dos agentes envolvidos era desarticular organizações criminosas violentas pelo país relacionadas ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Foi o que explicou o procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, atual presidente do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado.
A facção criminosa do PCC, o Primeiro Comando da Capital, também foi alvo da operação.
Mais de mil homens das forças de segurança, como policiais civis, militares, federais, além de promotores dos Ministérios Públicos estaduais, participam da ação para cumprir mais de 450 mandados de prisão, busca e apreensão.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 10/05/2023 20:05:17. Última edição: 10/05/2023 20:05:17
Tags: Crime Organizado Operação Combate
A Polícia Federal informou que o homem, de 40 anos, que reside em Rio das Ostras, no litoral norte do Rio, é apontado como um dos líderes da facção criminosa potiguar responsável pelos ataques.
O objetivo é desarticular essas organizações criminosas violentas, inclusive o PCC, o Primeiro Comando da Capital, prendendo os integrantes e coletando provas das práticas criminosas.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.