Roubos de rua no Rio caem 22%, em junho
Os dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública são referentes aos Registros de Ocorrência lançados nas delegacias de Polícia Civil do Estado do Rio durante o mês de junho.
Os envolvidos na tentativa de fuga que deu início à rebelião no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, no Acre, são ouvidos na própria penitenciária.
A Polícia Civil segue colhendo os depoimentos dos envolvidos na tentativa de fuga que deu início à rebelião no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, no Acre. Eles são ouvidos na própria penitenciária.
As investigações procuram entender como o a situação começou e como os presos tiveram acesso a armas, segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do estado.
Em entrevista coletiva nessa quinta-feira, o secretário coronel José Américo Gaia relatou como a crise começou com 13 detentos tentando escapar.
Cerca de 200 agentes atuaram para controlar a crise, que teve cinco presos mortos. A segurança na capital do estado e nas outras cidades que têm presídios foi reforçada para evitar retaliações. Durante a coletiva, a Polícia Militar informou que quatro pessoas de fora do presídio haviam sido presas planejando ataques.
O coronel Gaia disse que foram encontradas pelo menos 15 armas de curto e grosso calibre com os presos. As investigações vão apontar como eles conseguiram chegar ao local de armazenagem dessas armas e como saíram das celas.
O secretário não confirmou se parte dos detentos mortos foram decapitados.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nadia Faggiani / Alessandra Esteves - 28/07/2023 15:05:09. Última edição: 28/07/2023 15:05:09
Tags: Presídio De Segurança Máxima Antônio Amaro Rebelião Mortos
Os dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública são referentes aos Registros de Ocorrência lançados nas delegacias de Polícia Civil do Estado do Rio durante o mês de junho.
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