Relatório da Operação Escudo diz que 55% dos presos são réus primários
Ainda segundo o relatório da Defensoria Pública de São Paulo, 90% das prisões feitas pela polícia paulista durante a operação não tiveram apreensão de armas.
A líder do Quilombo Pitanga dos Palmares foi assassinada na noite dessa quinta-feira, em casa, no quilombo que fica a quase 50 km de Salvador.
O assassinato da líder do Quilombo Pitanga dos Palmares, Maria Bernadete Pacífico Moreira, em Simões Filho, na Bahia, vai ser investigado pela Polícia Federal.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira (18), pela Superintendência Regional da PF, na Bahia. Conhecida como Mãe Bernadete, a vítima foi assassinada na noite dessa quinta-feira, em casa, no quilombo que fica a quase 50 km de Salvador. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do estado, “dois homens, usando capacetes, entraram” na casa dela e efetuaram os disparos.
Entre a defesa pelos direitos humanos e a resistência pelo território e cultura quilombolas, Mãe Bernadete também queria justiça pela morte do filho, Flávio Pacífico dos Santos, também assassinado há 6 anos. O caso dele é investigado pela Polícia Federal.
A instituição informou, ainda, que “todos os esforços estão sendo empregados para a devida apuração da autoria dos homicídios e as investigações seguem em sigilo”.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani / Alessandra Esteves - 18/08/2023 16:00:15. Última edição: 18/08/2023 16:00:15
Tags: Polícia Federal Quilombo Pitanga Dos Palmares Mãe Bernadete
Ainda segundo o relatório da Defensoria Pública de São Paulo, 90% das prisões feitas pela polícia paulista durante a operação não tiveram apreensão de armas.
De acordo com as investigações, agentes da Nittrans cobravam propina para não multar motoristas de vans que estacionavam em áreas proibidas no entorno do terminal rodoviário João Goulart, no centro de Niterói.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.