A revelação foi feita pelo diretor do Decor, Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal, Leonardo Cardoso.
Participantes radicais do acampamento antidemocrático, montado na frente do QG do Exército, cogitaram colocar uma bomba no viaduto da Rodoviária Central de Brasília.
A revelação foi feita pelo diretor do Decor, Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal, Leonardo Cardoso. Ele falou nesta quinta-feira (17) na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do DF.
Segundo ele, Armando Valentim, um dos presos pelos atos golpistas de 8 de janeiro, contou que frequentou o acampamento durante 40 dias e que ouvia propostas de instalar bombas em prédios e subestações de energia para causar caos na cidade.
A Polícia Civil pediu a prisão de 11 pessoas que participaram da depredação de 12 de dezembro, quando houve a tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. Segundo o diretor do Decor, entre os pedidos de detenção, estavam duas pessoas que tentaram colocar uma bomba no aeroporto de Brasília.
O delegado disse que 155 presos pelo 8 de janeiro ficaram na Decor, onde foram ouvidos. Nos depoimentos, diziam que não aceitavam o resultado das eleições e que queriam intervenção militar.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani / Alessandra Esteves - 17/08/2023 15:55:19. Última edição: 17/08/2023 15:55:19
Tags: Radicais Acampamento Bomba Atos Antidemocráticos CPI Câmara Legislativa
A PF faz, nesta quinta-feira, operação de combate à atividade de garimpo ilegal em Terra Indígena Yanomami. Foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão contra pilotos e mecânicos de aeronaves que atuam na região, além de financiadores do crime.
O MPF fluminense realiza nesta semana um seminário para discutir o racismo na atividade policial. Nesta quarta-feira, a instituição vai apresentar recomendações as instituições elaboradas por um grupo de trabalho criado para produzir dados sobre o tema.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.