Ricardo Capelli disse que o governo federal vai seguir o planejamento previsto em conjunto com governo estadual para a atuação da Força Nacional de Segurança.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, condenou os acontecimentos desta segunda na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O secretário Capelli disse que o governo federal vai seguir o planejamento previsto em conjunto com governo estadual para a atuação da Força Nacional de Segurança.
Capelli informou que nesta tarde será realizada a primeira reunião de avaliação da atuação das polícias federais no estado.
Em uma rede social, o presidente Lula afirmou que o problema da violência no Rio de Janeiro acaba sendo um problema do Brasil. O presidente disse que vai usar a estrutura dos ministérios da Justiça e da Defesa para ajudar a combater o crime organizado e a milícia no estado.
Há uma semana, agentes da Força Nacional de Segurança atuam no Rio de Janeiro, em apoio às forças estaduais fluminenses. Ao todo 300 agentes da Força Nacional de Segurança e da Polícia Rodoviária Federal trabalham no patrulhamento ostensivo das rodovias federais do estado. Também foram reforçadas as equipes da Polícia Federal que agem no Porto do Rio e na Baía de Guanabara.
A atuação da Força Nacional foi pedida pelo governador do Rio, Claudio Castro, no fim de setembro, para ajudar as polícias estaduais nas ações contra criminosos durante a Operação Maré, que começou no início deste mês.
Agência Brasil / Por Priscila Thereso - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Tâmara Freire / Alessandra Esteves - 24/10/2023 16:55:18. Última edição: 24/10/2023 16:55:18
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Nesta terça-feira (24), a UERJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, suspendeu as aulas de seu campus Zona Oeste e, em nota, informou que a decisão ocorreu devido à situação de insegurança e precariedade no sistema de transportes públicos.
O governador Cláudio Castro classificou as ações como atos de terrorismo e, por isso, os presos serão encaminhados a presídios federais.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
Foram 17 ocorrências contra 21 no mesmo mês de 2022. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, também houve redução de 8,5%, em comparação com o ano passado.